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Bienal de Arte de Gaia quer reforçar peso da cidade no mapa cultural

Bienal de Arte de Gaia quer reforçar peso da cidade no mapa cultural
“Gaia coloca-se, a partir de hoje, no mercado competitivo da arte”, frisou Pedro Abrunhosa, na inauguração do Gabinete da I Bienal de Arte.

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O município de Gaia assistiu esta quinta-feira à inauguração do Gabinete da I Bienal de Arte, evento destinado a homenagear os artistas locais e que pretende entrar “no mapa” da cultura, segundo frisou um dos padrinhos da iniciativa, Pedro Abrunhosa.
“Gaia poderá estar no mapa [da cultura] como Bruges ou Bilbau. Gaia coloca-se, a partir de hoje, no mercado competitivo da arte”, frisou o músico que, juntamente com o escritor Valter Hugo Mãe, apadrinha o evento promovido pela Cooperativa Artística de Gaia, com o apoio da autarquia. Para o diretor da Bienal, Agostinho Santos, a mostra vai ser “muito importante” para a “terra de artistas”, que assistiu ao nascimento de Teixeira Lopes e Soares dos Reis. “A arte é como o limão, é ácido mas faz bem à saúde”, frisou, momentos antes de fazer distribuir dezenas daqueles frutos pelos muitos assistentes da inauguração do gabinete, situado junto à Casa da Cultura. Com sessão inaugural agendada para 11 de julho, a I Bienal de Arte de Gaia vai homenagear o pintor Jaime Isidoro e o escultor José Rodrigues com mostras antológicas.

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