
“Pretendemos ter uma colheita anual de amostras na ordem das três ou quatro mil por ano”, afirmou Rui Henrique, diretor da unidade funcional do IPO.
O Banco de Tumores do IPO/Porto está na fase final de implementação, devendo entrar em pleno funcionamento dentro de “algumas semanas”, segundo adiantou esta sexta-feira o diretor do equipamento. “Pretendemos ter uma colheita anual de amostras na ordem das três ou quatro mil por ano”, informou Rui Henrique, reconhecendo algum atraso na implementação do banco devido à falta de recursos humanos com que o IPO do Porto se tem batido. Na unidade funcional do IPO, inaugurada em setembro de 2012, é possível fazer a colheita, armazenamento e utilização de tecidos excedentários para investigação biomédica, mediante a prévia autorização escrita do doente.