O Bairro Feliz do Pingo Doce inicia este sábado, dia 10, a terceira fase do programa com a abertura do período de votações, que decorre até 22 de outubro, nas mais de 440 lojas Pingo Doce aderentes. O Programa está a decorrer, no distrito do Porto, em 80 lojas, existindo 160 causas em votação.
Cada loja Pingo Doce tem duas causas a concurso e irá financiar a concretização daquela que receber mais votos da vizinhança na sua loja, avança a nota de imprensa.
Os vizinhos de cada loja Pingo Doce de Portugal Continental e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira poderão votar na causa preferida, entre as 890 a concurso, que “irá ajudar a melhorar o seu bairro ou apoiar um projeto da comunidade”.
O documento explica que para isso, “os clientes Pingo Doce vão receber uma Moeda Bairro Feliz, por cada 10€ em compras (máximo de 3 moedas por compra), que lhes permite votar numa das duas ideias, colocando essa mesma moeda no respetivo mealheiro de votação”. As causas mais votadas pela comunidade de cada Bairro serão anunciadas a dia 22, depois de pesados os mealheiros.
A diretora de Desenvolvimento Sustentável e Impacto Local do Pingo Doce, Filipa Pimentel, sublinha que “enquanto membro da comunidade, o Bairro Feliz permite que vizinhos e entidades locais inscrevam ideias que gerem um impacto positivo e respondam às necessidades das populações. É por isso que encontramos uma diversidade tão rica, e que tanto nos orgulha, nas causas inscritas nas 80 lojas Pingo Doce do distrito do Porto”.
As áreas de abrangência das causas são: Saúde, Turismo e Lazer, Apoio Social e Cidadania, Bem-estar e Desporto, Cultura e Património, Educação e Ambiente e Causa Animal.
Entre os 160 projetos a votação no distrito de Porto estão, por exemplo, “uma associação de pais que pretende adquirir mesas para a escola dos filhos, para que os alunos possam realizar refeições ao ar livre, ou a compra de cadeirões para melhorar o conforto dos utentes de um centro de dia”.
Recorde-se que o Programa do Pingo Doce pretende “fortalecer o vínculo com as comunidades locais e promover uma relação mais próxima e ativa com o bairro”, assegurando “que contribui para o bem-estar geral e, em especial, das comunidades onde se inserem as suas lojas”.