Já na sexta-feira haverá outro concerto com obras de Cage, Pärt, Vitali e Vivaldi e com a participação do saxofonista José Pedro Gonçalinho. No sábado há um concerto do organista David Briggs. No domingo, também com David Briggs a comandar o órgão, será tocada a obra “Kindertotenlieder”, com a presença do barítono David John Pike.
No dia 16 de julho é a vez da peça 2º Sinfonia “Ressurreição” com a direção de Filipe Veríssimo, a soprano Sara Braga Simões, e com a presença do Coro da Sé Catedral do Porto e o Coro Polifónico da Lapa. David Briggs estará de novo no órgão.
Já no dia 17 de julho a Igreja da Lapa assinala também 260 anos de existência.
A instituição é detentora de um Monumental Órgão de Tubos com cerca de 32 toneladas, 15 metros de altura, 10,5 metros de largura e 5 metros de profundidade, dispondo de 64 registos, 256 combinações, 4 teclados e 4500 tubos e um carrilhão de 42 sinos. O maior tubo do órgão é de madeira e mede 10,12 metros de altura. O tubo mais pequeno é de metal e mede 9 milímetros.
Foi construído pelo organeiro alemão Georg Jann que o considerou a sua obra-prima e custou na altura 200 mil contos, um milhão de euros na moeda atual. Metade dessa verba foi angariada por donativos da comunidade.
Todos os concertos têm início marcado às 21h30.
