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Autarquia diz que Rio queria Marechal sem “carrinhos de supermercado”

Autarquia diz que Rio queria Marechal sem

“Durante o processo de loteamento, de 2006 a setembro de 2013, foi preocupação da Câmara Municipal do Porto exigir medidas que mitigam os eventuais efeitos negativos da presença de um equipamento comercial, como estacionamento subterrâneo [e] a não possibilidade da circulação de carrinhos de supermercado no exterior”, afirmou a autarquia portuense, em comunicado.

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A Câmara do Porto voltou a defender esta quarta-feira que nada poderia ter feito para impedir a construção da contestada superfície comercial na Marechal Gomes da Costa.
Em comunicado enviado às redações, a autarquia frisou que as condições de edificação do equipamento, nomeadamente a impossibilidade de circulação de “carrinhos de supermercado no exterior”, foram impostas pelo anterior executivo.

“Durante o processo de loteamento, de 2006 a setembro de 2013, foi preocupação da Câmara Municipal do Porto exigir medidas que mitigam os eventuais efeitos negativos da presença de um equipamento comercial, como estacionamento subterrâneo [e] a não possibilidade da circulação de carrinhos de supermercado no exterior”, pode ler-se na nota de imprensa. O comunicado emitido pela autarquia surge em resposta às declarações do líder da concelhia do PSD/Porto, que considerou “ridículo” que o atual executivo da Câmara do Porto, liderado por Rui Moreira, tenha responsabilizado o anterior executivo do social-democrata Rui Rio pela construção do supermercado na Avenida Marechal Gomes da Costa.
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