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Associação portuense de paralisia cerebral quer candidatar sede a fundos comunitários

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A Associação do Porto de Paralisia Cerebral (APPC) tem um projeto para a nova sede social, num investimento de 1,7 milhões de euros que quer candidatar a fundos europeus.

A APPC está instalada desde 1974, em regime de usufruto por 70 anos, numa casa do século XX na zona de Arca d’Água cedida pela autarquia, mas o imóvel está, de acordo com o presidente da associação, Abílio Cunha, ” muito degradado, apresentando-se pouco confortável e pouco acessível”.
De um sonho “pensado desde há quatro ou cinco anos”, nasceu, segundo o responsável, o projeto para ocupar um terreno na Rua do Conde de Campo Bello, na freguesia de Paranhos, “por cedência da autarquia portuense, e que fica nas traseiras da atual sede, mas do outro lado da Via de Cintura Interna”.
O terreno tem uma área de 1.276 metros e “com um investimento de 1,7 milhões de euros queremos construir um edifício multifuncional com a afetação dos diferentes espaços a uma pluralidade de atividades/funções”, explicou o dirigente.
O edifício terá três pisos e está pensado “para servir também a comunidade universitária, nomeadamente os estudantes deficientes, com ou sem problemas de mobilidade, por exemplo do programa Erasmus, que ocuparão os pisos superiores”.
“Queremos que o projeto possa ser mapeado como equipamento de interesse para a zona norte ou nacional e, com isso, após a abertura das candidaturas do quadro comunitário, integrá-lo nos fundos do Portugal 2020”, esclareceu o responsável que há uma semana entregou na autarquia do Porto o projeto para análise.

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