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Arte & Ofício reúnem-se para concerto na Casa da Música

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Os Arte & Ofício, banda portuguesa de referência do rock progressivo na década de 70, vão juntar-se para um concerto único, dia 30, na Casa da Música, no Porto. O momento ficará gravado em disco.

Trinta anos após o fim do grupo, ao palco da Casa da Música subirão os três elementos sobreviventes da sua fundação, António Garcez, Sérgio Castro e Álvaro Azevedo (Sérgio Cordeiro e Juca Rocha já faleceram), que irão recriar de forma efémera um projeto por onde passaram ainda os pianistas António Pinho Vargas, André Sarbib e Jorge Filipe Santos.
A acompanhar este trio, estarão Fernando Nascimento e Jorge Filipe, músicos que também passaram pela banda antes da sua paragem, causada pelo empenho dos seus vários elementos em projetos paralelos, como os Psico, Trabalhadores do Comércio e Pop Five Music Inc.
O concerto na Casa da Música será registado em disco, uma vez que, de acordo com a assessoria da banda, as gravações mestras ter-se-ão perdido irremediavelmente, facto que, por exemplo, torna os poucos exemplares existentes, ainda em registo vinil, autênticas peças de museologia, à venda na internet por muitas centenas de euros.
Os Arte & Ofício estrearam-se em 1975 e duraram até maio de 1983, tendo editado dois longa-duração (lp), “Faces” (1979) e “Danza” (1982), além de uma série de “singles”, iniciada com o lançamento de “Festival/Let Yourself Be” (1977).
Referência da música progressiva e do jazz-rock português, os Arte & Ofício atuaram, nos últimos anos da década de 70, como banda suporte nos concertos dos Can, Joe Jackson e The Stranglers nas suas passagens por Portugal, facto que mereceu, na altura, vários elogios das revistas britânicas Melody Maker e Billboard.

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