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Arranca esta quinta-feira retrospetiva de André Gil Mata no Batalha

Arranca esta quinta-feira retrospetiva de André Gil Mata no Batalha

Até 23 de fevereiro, é possível assistir a uma “retrospetiva integral da filmografia” do cineasta portuense André Gil Mata, no Batalha Centro de Cinema, no Porto.

“Alguma Luz na Escuridão” dá nome à retrospetiva que inicia esta quinta-feira, dia 9 de fevereiro, às 21h15, com a antestreia nacional da curta-metragem “Pátio do Carrasco”, uma adaptação do conto “Um Fratricídio”, de Franz Kafka. Nesta sessão estará presente o realizador, André Gil Mata, e Rita Morais, artista e programadora, para uma conversa sobre a obra.

Sábado, dia 11 de fevereiro, pelas 17h15, segue-se a longa-metragem “Cativeiro” (2012), distinguida no prestigiado Festival de Cannes. “Entre o documentário e o filme-ensaio, este é um retrato narrado pelo realizador do espaço de afeto e intimidade familiares que sempre conheceu”, lê-se na notícia avançada pelo Porto.

Às 21h15 do mesmo dia, é apresentado “Tri” (1965), o filme anti-guerra, nomeado para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, de Aleksandar Petrović, “escolhido por André Gil Mata para integrar a sua retrospetiva”. Este revela-se “uma obra sombria e poética que explora o absurdo e a bestialidade da guerra”.

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No domingo, dia 12 de fevereiro, a partir das 17h15, serão exibidas as primeiras curtas-metragens do cineasta: “Arca D’Água” (2009), que assinalou a sua estreia como realizador; “Casa” (2011), o “prelúdio” que deu origem a “Cativeiro”; “O Coveiro” (2013), que “revela o lado mais gótico e expressionista do realizador”; e “Num Globo de Neve” (2017), “filmado em Sarajevo e o último filme da trilogia de obras dedicadas à avó”.

Às 19h15 do domingo seguinte, dia 19 de fevereiro, é a vez de “Como me Apaixonei por Eva Ras” (2016), a longa-metragem que conta a história de Sena, uma mulher solitária de 70 anos, que “vive na cabine de projeção de um antigo cinema em Sarajevo” e, “confinada aquele espaço, ocupa os dias a exibir cópias antigas do repertório jugoslavo protagonizadas por Eva Ras e outras atrizes da época”.

A terminar o ciclo, a programação conta com uma sessão especial no Cinema Trindade, onde será exibida “A Árvore” (2018), no dia 23 de fevereiro, às 19h00. A reflexão sobre “a circularidade da vida e do mundo”, filmada em 16mm, captada “ inteiramente na Bósnia durante os rigorosos meses de inverno, oferecendo delicados planos-sequência da paisagem”, foi a primeira longa-metragem de ficção de Gil Mata, e teve a sua estreia no Festival de Berlim.

Por fim, será, ainda, lançada a “monografia dedicada à obra do cineasta”, publicada pelo Batalha Centro de Cinema.

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