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Área Metropolitana do Porto alarga sistema de videovigilância contra fogos

Área Metropolitana do Porto alarga sistema de videovigilância contra fogos

O sistema de videovigilância para prevenção de incêndios florestais na Área Metropolitana do Porto (AMP) vai ser ampliado, passando a abranger a quase totalidade da sua área de intervenção e zonas limítrofes.

O projeto prevê a instalação de sete novas Torres de Acompanhamento Remoto (TAR), equipadas com câmaras de vigilância e de deteção automática, sendo que a sua instalação está dependente do visto do Tribunal de Contas.

Segundo a AMP, citada pela Sapo 24, estas estruturas vão abranger os concelhos de Santo Tirso, Maia, Vila Nova de Gaia, Santa Maria da Feira, Arouca, Gondomar, Oliveira de Azeméis, Vale de Cambra e Arouca.

O projeto prevê ainda a instalação de um novo Centro de Gestão e Controlo (CGC) no Comando Territorial da GNR do Porto, a ampliação e modernização do CGC existente no CDOS do Porto; a instalação de 17 Centros de Monitorização Remota (CMR) nos municípios integrantes da AMP, bem como a instalação de um Centro de Monitorização Remota (CMR) em veículo de comando afeto ao CDOS do Porto.

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Está também prevista a instalação de uma rede de comunicações e a integração com o sistema de acompanhamento remoto e apoio à decisão já existente no distrito do Porto, a modernização das duas TAR já existentes nos concelhos de Valongo e Paredes e a instalação de câmaras de deteção automática nas mesmas, para além da modernização de duas câmaras existente em Gondomar.

“Ao todo vamos instalar/modernizar 11 Torres de Acompanhamento Remoto”, salienta a AMP, referindo que, com a ampliação do Sistema de Videovigilância à Decisão Operacional já existente no seu território, será alargada “a sua cobertura à quase totalidade da sua área de intervenção e zonas limítrofes”.

De referir que o fornecimento e instalação deste sistema integrado de videovigilância para prevenção de incêndios florestais na AMP foi feito através de ajuste direto no valor de 1,2 milhões de euros, aprovado, por unanimidade, pela Comissão Executiva, no dia 25 de julho.

O concurso “foi lançado após a aprovação de uma candidatura efetuada ao POSEUR [Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos]”, referiu a entidade à Agência Lusa.

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