
As obras, adjudicadas à empresa de investimentos imobiliários Aythia, estão orçadas em 3,5 milhões de euros, mas os custos ficam a cargo do parceiro privado encontrado no concurso que, em troca, recebe capacidade construtiva para habitação privada junto a este velho bairro com vista para o rio Douro.
Segundo disse o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, todas as 52 famílias aqui existentes “vão passar a ter uma casa decente e ficar no seu bairro”.
A autarquia pretende regenerar o bairro demolindo os atuais blocos e construindo 58 novas habitações para os moradores locais. Este foi o segundo concurso lançado pela autarquia para recuperar o bairro.
O primeiro foi lançado em 4 de dezembro de 2014 e depois anulado, porque o júri recusou as duas propostas apresentadas.