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Apresentado relatório para a consolidação da expansão da rede do Metro do Porto

Apresentado relatório para a consolidação da expansão da rede do Metro do Porto

Os autarcas das Câmaras do Porto, Matosinhos, Vila Nova de Gaia, Gondomar, Maia, Póvoa de Varzim, Trofa e Vila do Conde ficaram, na terça-feira, a conhecer o estudo encomendado ao Centro de Investigação do Território, Transportes e Ambiente (CITTA) da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto sobre a consolidação da expansão da rede de metro no Grande Porto e metrobus. 

De acordo com um comunicado da Câmara Municipal do Porto, publicado no seu site, o relatório em causa, onde foram identificados o “potencial de eixos para consolidação da rede do Metro” e sinalizado “o desenvolvimento de um sistema de metro-bus na Área Metropolitana do Porto (AMP)”, identificou o potencial de procura na ligação entre o Campo Alegre-Devesas (Porto-Gaia), pela vantagem de “oferecer uma efetiva alternativa à atual linha amarela, que apresenta já os mais elevados níveis de sobrecarga de toda a rede, sobretudo às horas de ponta” e nas linhas de São Mamede (Matosinhos) e Aeroporto-Maia, consideradas “muito interessantes”. Além disso, deixou ainda em aberto a sugestão do metro-bus para a Trofa. 

“O que este estudo mostra é que apesar de não ser possível, por rentabilidade, assegurar a linha da Trofa, é hoje possível, por compromisso político da área metropolitana e negociação com o Governo, assegurar total ou parcialmente a linha da Trofa”, apontou o presidente da Área Metropolitana do Porto e também da Câmara Municipal de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, citado pela RTP. 

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Recorde-se que o documento apresentado resulta de um protocolo, celebrado em fevereiro deste ano, entre o Ministério do Ambiente e Ação Climática, a Metro do Porto, a AMP e os oito municípios aderentes. 

Seguir-se-á, agora, uma “nova fase de aprofundamento dos estudos de procura, nomeadamente no que respeita à viabilidade técnica, sustentabilidade ambiental e socioeconómica das soluções, com vista a hierarquizar os planos de expansão da rede de metro ligeiro e da rede de metro-bus (em função dos custos e montantes disponíveis de investimento, resultados de exploração e benefícios ambientais e económicos), tendo em conta a evolução do sistema de transportes da AMP como um todo”, conclui a Câmara do Porto. 

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