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Animais aliviaram stress dos portugueses durante a pandemia, revela estudo

Animais aliviaram stress dos portugueses durante a pandemia, revela estudo

Durante o último ano, os animais de companhia tiveram um papel decisivo na vida dos portugueses, contribuindo para o “combate ao stress e à ansiedade”, que ganharam especial destaque durante o período pandémico. A conclusão é de um estudo da Fixando, que revelou que a grande maioria dos inquiridos (93%) acredita que os animais em causa “contribuem eficazmente para o bem-estar dos seus donos”.

Os benefícios associados aos animais domésticos são reconhecidos pela maioria dos encarregados de educação, inclusive na importância que têm para o “crescimento e desenvolvimento dos jovens”, revela a plataforma.

No mesmo inquérito, 14% dos donos que adquiriram um novo animal no último ano indicam que o fizeram para “apoiar o crescimento das crianças”, enquanto 96% assegurou mesmo considerar os animais domésticos “imprescindíveis no desenvolvimento dos mais novos”.

Devido ao aumento do número de animais adotados, os serviços de cuidado animal começaram, também, a ser mais procurados. O treino de animais registou, inclusive, um “aumento na ordem dos 61% face a 2020” e a procura de hotéis “um crescimento na ordem dos 36%”.

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O inquérito em causa foi realizado junto de 8.870 inquiridos da plataforma, entre os dias 24 e 29 de setembro.

A pandemia da covid-19 provocou um aumento de mais de 25% dos casos de depressão e de ansiedade no mundo em 2020, afetando sobretudo mulheres e jovens, estima um estudo divulgado esta sexta-feira.

Segundo a investigação publicada na revista médica The Lancet, os primeiros dados globais sobre o impacto da covid-19 na saúde mental recolhidos em 204 países e territórios indicam que, em 2020, a pandemia originou 53 milhões de situações depressivas adicionais e 76 milhões de casos de transtorno de ansiedade.

Estes valores representam um crescimento de 28% nos casos de depressão e de 26% nas situações de ansiedade, refere o estudo, adiantando ainda que os países com elevadas taxas de infeções e grandes restrições no movimento de pessoas tiveram os maiores aumentos na prevalência destes quadros clínicos.

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