Quinta-feira 16 Fevereiro, 2012
Ana Salazar abandona empresa que detém a marca com o seu nome
“É com profunda tristeza que anuncio que a partir de hoje [ontem] cesso qualquer colaboração com a empresa Ana Salazar, lda, que criei há muitos anos e onde desde 2009 passei a desempenhar exclusivamente as funções de directora criativa”, adiantou, acrescentando que, embora não tenha responsabilidade “por qualquer dívida”, é o seu nome e “um património de respeito e consideração conquistado ao longo destes anos que está ser desbaratado”.
Ana Salazar explicou ainda que, em 2009, após a morte do seu marido, Manuel Salazar, com quem trabalhava, Luís Aranha e João Barbosa se tornaram seus sócios. “Fui abordada para um projeto empresarial, que me pareceu então entusiasmante e de futuro. Cedi primeiro a maioria e num segundo momento a totalidade do capital das empresas que criei”, contou, revelando ter passado a dedicar-se exclusivamente à criação e representação da marca Ana Salazar.
Dois anos depois, a criadora de moda assume que não consegue continuar a “tolerar uma situação de incumprimento generalizado para com o pessoal, os fornecedores e os parceiros”, sendo que a própria estilista afirma não ter recebido o que lhe foi prometido. “Fiquei até hoje, apesar de pouco ou nada receber, a trabalhar. Quis acreditar até ao limite do possível. Mas se ficar um só dia mais, continuarei a viver uma mentira o que nunca fez parte do meu caráter”, sublinhou, acrescentando que não estará presente na Moda Lisboa, uma vez que, por falta de meios, a coleção outono inverno 2012/13 não foi produzida.
Ana Salazar explicou ainda que, em 2009, após a morte do seu marido, Manuel Salazar, com quem trabalhava, Luís Aranha e João Barbosa se tornaram seus sócios. “Fui abordada para um projeto empresarial, que me pareceu então entusiasmante e de futuro. Cedi primeiro a maioria e num segundo momento a totalidade do capital das empresas que criei”, contou, revelando ter passado a dedicar-se exclusivamente à criação e representação da marca Ana Salazar.
Dois anos depois, a criadora de moda assume que não consegue continuar a “tolerar uma situação de incumprimento generalizado para com o pessoal, os fornecedores e os parceiros”, sendo que a própria estilista afirma não ter recebido o que lhe foi prometido. “Fiquei até hoje, apesar de pouco ou nada receber, a trabalhar. Quis acreditar até ao limite do possível. Mas se ficar um só dia mais, continuarei a viver uma mentira o que nunca fez parte do meu caráter”, sublinhou, acrescentando que não estará presente na Moda Lisboa, uma vez que, por falta de meios, a coleção outono inverno 2012/13 não foi produzida.
