A organizadora desta manifestação e presidente da Associação de Estudantes da escola, Laura Costa, afirmou que “estamos [alunos] a mostrar a união dos alunos face a toda a confusão do início do ano letivo”.
A anterior equipa diretiva da Soares dos Reis foi notificada no dia 25 de novembro de um despacho de exoneração de funções datado de agosto e exarado pelo então secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, que produziria efeitos a partir do começo do ano letivo corrente.
A representante estudantil afirmou que “tudo isto se deve a denúncias anónimas, ridículas, de desvios de verbas, que os alunos não aceitam de todo”.
Para Rosário Pires, docente na Soares dos Reis, “a escola não parou porque os professores não quiseram e querem ter a escola a funcionar”, sendo que a Comissão Administrativa Provisória (CAP), cujos membros “não têm culpa, foram nomeados”, é vista como “um corpo estranho”.
Laura Costa destacou que a CAP “responde a tudo” o que é questionado pela Associação de Estudantes, contudo, “não é a direção da escola”.
