De acordo com o presidente da associação de estudantes, Valter Cabral, as aulas começaram uma semana mais tarde, havendo “falta de professores, de vagas e de turmas” causada, “cada vez mais, por falta de financiamento”, numa situação à qual se pode vir a acrescentar, no segundo semestre, outro problema: os estudantes que, até lá, não pagarem as propinas, poderão ser impedidos de prosseguir as aulas. O diretor da faculdade, Francisco Laranjo, afirmou, contudo, haver “uma preocupação dos serviços centrais e da equipa reitoral nova para que os estudantes não fiquem sem apoio”. “Neste momento, temos que ter o apoio da reitoria para ultrapassar as dificuldades financeiras da faculdade, que está equilibrada, tem o seu rumo traçado e, de qualquer modo, como escola da universidade, conta com o apoio do reitor e das outras estruturas da própria universidade. Estou convencido de que, com essa atenção, vai correr tudo bem”, frisou.