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Alienação de património imóvel? Diocese do Porto explica a sua “intenção”

Alienação de património imóvel? Diocese do Porto explica a sua

A Diocese do Porto veio esta terça-feira, 15 de abril, a público rejeitar que tenha vendido património com a intenção de realizar capital. Em comunicado, esclarece que as alienações feitas nos últimos anos resultam de um processo de reorganização territorial, racionalização de recursos e sustentabilidade, e não de um plano para gerar lucro financeiro. (via JN)

A nota surge em resposta a notícias recentes que davam conta da venda de bens da Igreja com objetivos financeiros. A diocese, liderada por D. Manuel Linda, afirma que nenhuma das operações foi motivada por intenções de capitalização, defendendo que as decisões patrimoniais têm sido tomadas com base no interesse das comunidades cristãs e na utilidade pastoral dos imóveis.

Segundo a diocese, alguns dos bens alienados estavam inutilizáveis para o culto ou situavam-se em contextos urbanos que impossibilitavam a sua utilização regular pelas paróquias. Por essa razão, e após avaliação técnica e jurídica, foi decidido proceder à sua venda, canalizando os recursos obtidos para melhorar espaços efetivamente utilizados.

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No comunicado, é ainda reafirmado que todas as decisões relativas ao património seguem os princípios orientadores da Igreja, e que o processo de gestão patrimonial é acompanhado por pareceres técnicos e jurídicos.

A Diocese do Porto garante que continuará a valorizar o seu património e a colocá-lo ao serviço da missão da Igreja, com prioridade para as necessidades reais das comunidades locais.

Fotografia: Mário Vizcarra
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