O prazo do concurso para a reabilitação e exploração do Pavilhão Rosa Mota, no Porto, foi prolongado devido a uma série de questões colocadas pelos potenciais concorrentes.
A abertura do concurso público internacional foi anunciada em setembro de 2014 pelo autarca portuense, Rui Moreira. Na altura, o prazo apontado para a “duração máxima” da reabilitação dizia respeito não apenas às obras que se vão limitar a reabilitar o imóvel e adaptá-lo como centro de congressos, mas a todo o processo burocrático. “Daqui por três anos, este equipamento pode estar a funcionar em pleno”, sublinhou, então, em conferência de imprensa. De acordo com Moreira, “os jardins não serão concessionados”, tal como o lago, sendo que a empreitada será “restrita ao próprio pavilhão na sua dimensão e impacto atuais”, sem “acrescentos ao edifício”. A câmara poderá vir a integrar o consórcio vencedor “através de uma participação até ao máximo de 25%”.