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Acordo de privatização da TAP preocupa Associação Comercial do Porto

Acordo de privatização da TAP preocupa Associação Comercial do Porto
A Associação Comercial do Porto (ACP) criticou o acordo anunciado pelo Governo para a reversão da privatização da TAP por representar uma “parceria público-privada”, de consequências “preocupantes” para o Norte e para o país.

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“O Governo assinou uma autêntica parceria público-privada, grave e ruinosa, que vai onerar as contas do país. Já sabemos o que acontece nas PPP [Parcerias Público-Privadas], os contribuintes pagam e os privados gerem e são os contribuintes de todo o país que vão pagar o preço da nova TAP Lisboa”, destaca o presidente da direção da ACP, Nuno Botelho.
Para o responsável, o acordo assinado entre o Governo e o consórcio Atlantic Gateway para a reversão da privatização da TAP representa “uma verdadeira Parceria Público-Privada de consequências muito preocupantes para o país e para o Norte e vem confirmar o abandono do Aeroporto do Porto pela companhia aérea portuguesa”.
O presidente da ACP acrescenta que, com este acordo, o Governo confirma os “piores receios” da associação e mostra que “a TAP vai continuar a desinvestir no Porto a favor de uma ainda maior concentração de operações em Lisboa”.
Tendo agora a “certeza” que o Porto e o Norte “não podem contar com a TAP”, Nuno Botelho garante que aquela que é a região “mais exportadora e um dos principais destinos turísticos do país” irá procurar alternativas e “não ficará dependente da TAP”.

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