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“A Morte de Danton”, de Nuno Cardoso, já foi vista por quase três mil espectadores

Ao todo, foram 2.961 os espectadores que, entre os dias 18 e 29 de setembro, assistiram, no Teatro Nacional São João (TNSJ), ao espetáculo “A Morte de Danton”, a primeira encenação de Nuno Cardoso enquanto diretor artístico do espaço e o seu segundo trabalho a partir da obra do autor alemão Georg Büchner.

O espetáculo explora os últimos dias de Georges Jacques Danton, personagem interpretada por Albano Jerónimo, uma das principais figuras da Revolução Francesa, que acabaria por ser condenado à guilhotina. A sua rivalidade com Robespierre – de uma fação mais extremista do movimento – é uma das dicotomias vividas em cena.

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Apesar de a peça ter sido escrita em 1835, Nuno Cardoso considera que é possível fazer uma reflexão sobre o estado de convulsão e decomposição que se vive atualmente, com o avanço do populismo, a potência do ódio e de conceitos extremistas. Para o encenador, “uma revolução não é um movimento simples, não falha, nem triunfa, altera profundamente”, explica, citado no comunicado enviado à VIVA!.

“A Morte de Danton” segue, agora, até Braga, onde, a 4 de outubro, estará em cena no Theatro Circo e ao palco do Teatro Aveirense, no dia 18. O plano de digressões inclui, ainda, a apresentação no Festival da União dos Teatros da Europa, a 23 de novembro, na Roménia. Já entre os dias 9 e 19 de janeiro do próximo ano, a peça estará em cena no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa.

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