
Com uma programação dividida pela música, pensamento, arte urbana, dança e marionetas, entregue a um leque de curadores, no Gaia Todo um Mundo vai ser possível encontrar, segundo nota enviada à imprensa, “espetáculos, conferências, intervenções artísticas e animação no espaço público, a maior parte de acesso livre. Uma rota de petiscos, com a participação do Chefe José Cordeiro, a rota dos palcos, a rota das marionetas, a rota da arte sustentada, serão os caminhos a percorrer durante quatro dias em mais de 70 ações”.
“Serão mais de 50 horas de programação com nomes como os músicos Omar Suleyman, Bonga, Nadine Khouri ou Batida, artistas como os Cumul Collective, Isaak Cordal ou Bordalo II, pensadores como Geoffrey Lean, Leng Ouch ou Gil Penha Lopes, em mais de 230 presenças que vão fazer da terceira cidade portuguesa um ponto de encontro de quem se inquieta com o futuro”, pode ler-se na nota
Entre o largo Miguel Bombarda e o da Batalha de Aljubarrota, pelas centenárias ruas Sete Passadas, Direita ou Sampaio Bruno, pelos largos e recantos deste património “inconfundível” em locais como o Armazém 22, o convento Corpus Christi ou o espaço Zé da Micha, “vamos descobrir, durante quatro dias, como somos ricos quando estamos juntos”, apela a organização.