
Já não falta muito para o lançamento do novo livro de Jorge Nuno Pinto da Costa. O ex-presidente do FC Porto, que dirigiu os “dragões” durante mais de 4 décadas, lançará a obra “Azul Até Ao Fim”, que vai ser lançada a 27 de outubro, domingo, pelas 16h, na Alfândega do Porto.
Sendo assim, com base naquilo que já vamos conhecendo, eis algumas coisas que podemos esperar sobre o livro.
1. Quem Pinto da Costa quer (e não quer) ter no seu funeral
Nas últimas horas, tem dado que falar a lista de pessoas que Pinto da Costa quer (e não quer) no seu funeral. De acordo com o DN, um dos nomes que salta à vista é o atual presidente dos azuis e brancos, André Villas Boas, que faz parte da “lista” dos nomes não convidados.
Para além disso, o próprio refere que não quer contar com alguns ex-atletas, no seu entender “traidores”, como Helton e Maniche. Antero Henrique, Raúl Costa, Joaquim Oliveira, Tiago Gouveia, Pedro Bragança são outros nomes mencionados por Pinto da Costa, assim como Frederico Varandas e Luís Filipe Vieira.
Pelo lado contrário, o ex-presidente dos “dragões” afirma que quer ter, nesse dia, a presença de “António Henrique, que é o padrinho da (filha) Joana, o Pedro Pinho, o Quintanilha, o Fernando Póvoas, o Luís Gonçalves, o António Oliveira, o Hugo Santos, a Sandra Madureira, o Fernando Madureira, o Caetano, o Marcos Polónia”.
2. “Farpa” a Sérgio Conceição
Antes das eleições, Pinto da Costa havia renovado contrato com Sérgio Conceição até 2028, na altura treinador do FC Porto. Contudo, tal como consta no livro, o ex-presidente dos azuis e brancos tinha intenções de se desvincular de Conceição, já em 2023.
De acordo com o JN, com base num excerto do livro, “mas, porque faço da lealdade uma condição essencial para conviver, depois das declarações de Sérgio Conceição após o jogo F. C. Porto-Inter, não tenho condições de pensar em renovação, e depois desta desilusão, disse a mim mesmo: BASTA!”.
Recorde-se que, na altura, Sérgio Conceição fez alusão a anos difíceis, ao leme portista. “Tudo o que temos feito aqui com 30% da equipa B, outros 40% que fomos buscar a equipas médias, Paços de Ferreira, Santa Clara, Famalicão, Rio Ave… E depois o mérito é zero”.
3. Uma visão do lado pessoal de Pinto da Costa
Para além disso, tal como se pode ler na sinopse do livro, é de esperar que Pinto da Costa vá esmiuçar alguns aspetos da vida pessoal.
“Entre outros temas, escreveu sobre o desaparecimento de alguns dos mais próximos, o atual casamento, os natais em família, os 42 anos de presidência, a última época desportiva, o dia-a-dia do clube, as 1000 vitórias, o último título, a decisão de não se recandidatar, a reversão dessa decisão e as eleições em que saiu derrotado” (via Contraponto Editores).