A última edição do “QS World University Rankings by Subject”, um dos mais completos e reputados rankings internacionais de ensino superior, colocou a Universidade do Porto (U.Porto) entre as 300 melhores do mundo em 24 das áreas de ensino.
“A Universidade do Porto registou este ano o melhor desempenho de sempre no QS World University Rankings by Subject”, revela a instituição de ensino superior.
Elaborado pela empresa multinacional Quacquarelli Symonds e disponível para consulta em www.topuniversities.com, o ranking coloca a U.Porto no “top 50” mundial (48.º lugar) na área do Desporto. Nas áreas de Arquitetura e Engenharia Civil e de Estruturas, a universidade marca presença entre as 51 e as 100 melhores universidades do mundo.
Elaborado pela empresa multinacional Quacquarelli Symonds e disponível para consulta em www.topuniversities.com, o ranking coloca a U.Porto no “top 50” mundial (48.º lugar) na área do Desporto. Nas áreas de Arquitetura e Engenharia Civil e de Estruturas, a universidade marca presença entre as 51 e as 100 melhores universidades do mundo.
Tal como nas edições anteriores do ranking, a U.Porto volta a destacar-se no domínio das Engenharias e Tecnologia, surgindo na elite mundial nos campos da Engenharia Química (151-200), Engenharia Mecânica (151-200), Ciência de Computadores e Sistemas de Informação (201-250), Engenharia Eletrotécnica (201-250).
“A edição deste ano marca ainda a plena afirmação do ensino da Universidade em cinco domínios ligados às Artes e Humanidades. Para além das “repetentes” Arquitetura e Línguas Modernas (201-250), a U.Porto surge pela primeira vez, e logo em posições de relevo, nos rankings ligados à Arqueologia (151-200), Arte e Design (151-200) e Linguística (251-300)”, acrescenta o comunicado da U.Porto.
No que diz respeito às Ciências da Vida e Medicina, Ciências Sociais e Gestão e Ciências Naturais), a Universidade consta no “top 200” do mundo em mais quatro domínios (Agricultura e Silvicultura, Farmácia e Farmacologia, Ciências Ambientais e Educação), entre as 201 e as 250 melhores em quatro (Economia e, pela primeira vez, Ciência de Materiais), entre as 251 e as 300 melhores em seis (Ciências Biológicas, Medicina, Química, Matemática e, em estreia absoluta, Direito e Sociologia), estando também classificada no “top 500” em Física e Astronomia.
“Numa análise à posição absoluta da U.Porto nas cinco grandes áreas temáticas que abarcam as 46 subáreas do ranking, a U.Porto obtém a melhor classificação nas Engenharias e Tecnologia (184). Seguem-se as Ciências da Vida e Medicina (278), Ciências Sociais e Gestão (310), Artes e Humanidades (315) e Ciências Naturais (385)”, revela ainda o comunicado.
Quando comparada com as restantes universidade portuguesas, a U.Porto surge no topo das instituições com mais referências, apenas superada pela Universidade de Lisboa (32). A U.Porto posiciona-se ainda como a melhor universidade nacional em nove das 46 áreas analisadas (Engenharia Química, Engenharia Civil e de Estruturas, Engenharia Mecânica, Anatomia e Fisiologia, Medicina Dentária, Ciências Veterinárias, Educação e Desporto.
O ranking das instituições com mais referências no “Top 10” das várias áreas analisadas é liderado pelas universidades de Cambridge (Reino Unido), com 36, California, Berkeley (EUA) com 34, e Oxford (Reino Unido) com 33.
Para a elaboração da edição 2017 do “QS World University Rankings by Subject” foram analisadas mais de 4.200 universidades e 10.000 cursos de todo o mundo. A avaliação para cada uma das 46 áreas/disciplinas classificadas (e agrupadas em cinco grandes temáticas) foi ponderada de acordo com vários indicadores de qualidade (reputação académica, reputação entre empregadores e produção científica) e teve como base dados de inquéritos a empregadores e académicos de todo o mundo, bem como informação bibliométrica existente na base de dados Scopus.
“A edição deste ano marca ainda a plena afirmação do ensino da Universidade em cinco domínios ligados às Artes e Humanidades. Para além das “repetentes” Arquitetura e Línguas Modernas (201-250), a U.Porto surge pela primeira vez, e logo em posições de relevo, nos rankings ligados à Arqueologia (151-200), Arte e Design (151-200) e Linguística (251-300)”, acrescenta o comunicado da U.Porto.
No que diz respeito às Ciências da Vida e Medicina, Ciências Sociais e Gestão e Ciências Naturais), a Universidade consta no “top 200” do mundo em mais quatro domínios (Agricultura e Silvicultura, Farmácia e Farmacologia, Ciências Ambientais e Educação), entre as 201 e as 250 melhores em quatro (Economia e, pela primeira vez, Ciência de Materiais), entre as 251 e as 300 melhores em seis (Ciências Biológicas, Medicina, Química, Matemática e, em estreia absoluta, Direito e Sociologia), estando também classificada no “top 500” em Física e Astronomia.
“Numa análise à posição absoluta da U.Porto nas cinco grandes áreas temáticas que abarcam as 46 subáreas do ranking, a U.Porto obtém a melhor classificação nas Engenharias e Tecnologia (184). Seguem-se as Ciências da Vida e Medicina (278), Ciências Sociais e Gestão (310), Artes e Humanidades (315) e Ciências Naturais (385)”, revela ainda o comunicado.
Quando comparada com as restantes universidade portuguesas, a U.Porto surge no topo das instituições com mais referências, apenas superada pela Universidade de Lisboa (32). A U.Porto posiciona-se ainda como a melhor universidade nacional em nove das 46 áreas analisadas (Engenharia Química, Engenharia Civil e de Estruturas, Engenharia Mecânica, Anatomia e Fisiologia, Medicina Dentária, Ciências Veterinárias, Educação e Desporto.
O ranking das instituições com mais referências no “Top 10” das várias áreas analisadas é liderado pelas universidades de Cambridge (Reino Unido), com 36, California, Berkeley (EUA) com 34, e Oxford (Reino Unido) com 33.
Para a elaboração da edição 2017 do “QS World University Rankings by Subject” foram analisadas mais de 4.200 universidades e 10.000 cursos de todo o mundo. A avaliação para cada uma das 46 áreas/disciplinas classificadas (e agrupadas em cinco grandes temáticas) foi ponderada de acordo com vários indicadores de qualidade (reputação académica, reputação entre empregadores e produção científica) e teve como base dados de inquéritos a empregadores e académicos de todo o mundo, bem como informação bibliométrica existente na base de dados Scopus.